Pesquisa
Científica
A AEMK desde 2005 busca realizar a comprovação científica do Método Kovacsik, assim como o senhor Estevam na década de 1960 já tentava. Ambos buscaram o poder público, faculdades e hospitais para que em parceria realizarmos a pesquisa. Infelizmente nunca houve interesse de nenhuma instituição em realizar os estudos.
A única razão para a falta da comprovação científica do Método Kovacsik é a falta de interesse das organizações competentes e que poderiam fazê-la (mas que se negaram), pois resultado, que é o mais importante, é o que nós mais temos.
Apesar disso, o Método Kovacsik tem duas monografias publicadas e estamos trabalhando para que outras também o sejam. Trabalhamos para gerar relatos de casos, artigos e todos os formatos de pesquisa que pudermos.
Abaixo você pode ler as duas monografias.
"Radiestesia como método complementar no
tratamento do câncer - MK (Método Kovacsik)"
Gilson Rogério e Silva
Faculdades Montenegro - Irai RS
2012
"O Método Kovacsik como adjuvante no tratamento complementar
de um paciente portador de câncer colorretal: um estudo de caso"
Duaila Ledur Bona
Faculdades Pequeno Príncipe - Curitiba PR
2010
Comprovação científica
A comprovação científica é a averiguação sistemática, através de diversos métodos e protocolos, de que um determinado fenômeno é real. Ele deve ser mensurável e ter seus procedimentos bem explicados e detalhados para que possa ser reproduzido, testado e que venha apresentar os mesmos resultados sempre que realizado sob as mesma condições.
O acompanhamento de casos é uma dessas formas de verificação. A partir do momento que acompanhamos diversos casos, é possível ver se um resultado pretendido é constante, averiguá-lo e mensurá-lo, gerando assim dados e estatísticas. Mas de quantos casos com o mesmo resultado precisamos para tornar esse fato uma verdade irrefutável? 50, 100, 200 casos são suficientes? O que se diz é que quanto mais, melhor.
Na prática, o que se observa é que para considerar algo cientificamente comprovado, não é uma mera questão de demonstrar consistência nos resultados, mas sim de convencer um grupo de pessoas, conhecidos genericamente como cientistas, de que esse conhecimento é uma verdade irrefutável. Para isso se publica relatos de caso, artigos, pesquisas analíticas e tantos outros. Mas, no final, cada cientista, tal como cada ser humano, tem uma necessidade diferente.
Agora considere que um pesquisador conseguiu transpor esses inúmeros obstáculos e essa longa jornada que é a comprovação científica e conseguiu chegar e apresentar uma verdade tida como irrefutável. Ele irá então conhecer a grande ironia da ciência, a de que não existe uma verdade que seja irrefutável. E a história dela está aí para nos mostrar isso. Podemos pegar o exemplo de inúmeras teorias que no decorrer da história foram consideradas irrefutáveis por grande parte da comunidade científica da época, mas que com o passar do tempo não conseguiam responder a novas questões que surgiam. E que sempre surgem.
A ciência deve ser questionadora. O novo, as mudanças e as incertezas são fundamentais para o desenvolvimento dela, e assim o deve ser, pois aí está sua origem e o que a desafia a continuar a evoluir trazendo novos conhecimentos e descobertas tão importantes para a vida.
A ciência é fundamental para a evolução, mas por essência não conhece tudo, e assim sendo, desconfia de quem diz o contrário.
Palestras
"O caminho do Método Kovacsik para
a comprovação científica"
"Mudanças significativas nas expressões de câncer
utilizando o Método Kovacsik"